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Para melhorar o programa de auxílio emergencial, criado pelo governo federal para prestar assistência aos trabalhadores e população carente durante a pandemia do Coronavírus, os deputados Tabata Amaral (PDT-SP) e Felipe Rigoni (PSB-ES) e o senador Alessandro Vieira (Cidadania-ES) enviaram carta ao presidente da República, Jair Bolsonaro. No documento, constam sugestões e medidas que favoreçam a população, como a realização de parcerias com lotéricas e agências dos Correios para o saque do auxílio.
Segundo a deputada Tabata Amaral, o objetivo é aprimorar o serviço prestado pela Caixa e melhorar, por exemplo, o atendimento aos cidadãos. Isso, segundo a parlamentar, é necessário para evitar aglomerações e filas nas agências de todo o país.
“Um primeiro passo importante seria reforçar esse atendimento por telefone para que as pessoas possam pedir ajuda e que, de fato, ele dê vazão a todos os pedidos. É importante que, com isso, as pessoas possam se orientar e pedir sugestões”, afirmou.
Outro avanço solicitado na carta é em relação à plataforma da Caixa, já que muitos brasileiros encontram dificuldades na hora do acesso digital. Entre as sugestões, os parlamentares pedem que os aplicativos usados pelo banco sejam compatíveis com celulares mais antigos e que a proteção aos dados pessoais seja redobrada.
Além disso, a deputada Tabata Amaral reforça que o Congresso Nacional está pronto para ajudar o governo federal em caso de quaisquer necessidades legais para liberar rapidamente o benefício aos brasileiros.
“Enquanto o governo não nos disser quais são as razões pelas quais os pedidos estão sendo negados, qual a razão de estar demorando tanto para o auxílio chegar a algumas pessoas, a gente fica de mãos atadas. Se o governo diz ‘precisamos de uma linha de crédito’, eu tenho certeza de que vamos [Congresso] trabalhar nessa direção”, garante a parlamentar.
Essa é a terceira carta assinada pelos parlamentares e enviada ao presidente Jair Bolsonaro, além dos ministros da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e da Economia, Paulo Guedes, e do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães.