Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Tocando Agora
Músicas recentes: Veja as músicas que já tocaram por aqui.

Covid-19: Brasil chega a 47,7 mil mortes e 978,1 mil casos confirmados - Rádio 104,9 FM - Pereira Barreto - SP

Fale conosco via Whatsapp: +55 (18) 3704-3413

No comando: MÚSICAS NA MADRUGADA

Das 00:00 às 05:00

No comando: MÚSICAS NA MADRUGADA

Das 00:00 às 05:00

No comando: MÚSICAS NA MANHÃ

Das 05:01 às 07:00

No comando: MÚSICAS NA MANHÃ

Das 05:01 às 12:00

No comando: LUZ DA ORAÇÃO

Das 07:01 às 07:30

No comando: MÚSICAS NA MANHÃ

Das 07:31 às 08:00

No comando: VALE A PENA OUVIR DE NOVO com Áureo Barbosa

Das 07:31 às 09:00

No comando: RITMOS com Elson Souza

Das 08:01 às 10:00

No comando: EXPRESSO 104 com Fábio Milani

Das 09:01 às 12:00

No comando: MÚSICAS NA MANHÃ

Das 10:01 às 11:00

No comando: JORNAL 60 MINUTOS com Daniel César e Naian Lucas

Das 11:01 às 12:00

No comando: ROMANCE com Jacyle Santos

Das 12:01 às 13:00

No comando: CLUBE DO SAMBA

Das 12:01 às 14:00

No comando: MÚSICAS NA TARDE

Das 12:01 às 17:00

No comando: SUPER TARDE com Rafael Borges

Das 13:01 às 16:00

No comando: MÚSICAS NA TARDE

Das 14:01 às 14:30

No comando: VERDADE QUE LIBERTA com Dejair Ferreira

Das 14:31 às 16:00

No comando: MÚSICAS NA TARDE

Das 16:01 às 18:00

No comando: CHARME com Lis Oliveira

Das 16:01 às 18:00

No comando: MÚSICAS NA TARDE

Das 17:01 às 19:00

No comando: VIOLADA SERTANEJA com Emanuel Vieira

Das 18:01 às 19:00

No comando: MÚSICAS NA NOITE

Das 18:01 às 23:59

No comando: A VOZ DO BRASIL

Das 19:01 às 20:00

No comando: MÚSICAS NA NOITE

Das 19:01 às 20:30

No comando: THE NOITE com Kadu

Das 20:01 às 22:00

No comando: RESENHA DA BOLA com Thiago Pereira

Das 20:31 às 22:00

No comando: CONEXÃO ASTRAL com Jéssica Lorraine

Das 22:01 às 23:30

No comando: MÚSICAS NA NOITE

Das 22:01 às 23:59

No comando: MÚSICAS NA NOITE

Das 22:01 às 23:59

Covid-19: Brasil chega a 47,7 mil mortes e 978,1 mil casos confirmados

No total, 482.102 pacientes foram recuperados

 

 

O Brasil teve 1.238 novas mortes registradas em função da covid-19 registradas nas últimas 24 horas, de acordo com atualização do Ministério da Saúde divulgada hoje (18). Com esses acréscimos às estatísticas, o país chegou a 47.748 óbitos em função da pandemia do novo coronavírus.

O balanço da pasta contabilizou também 22.765 novos casos da doença, totalizando 978.142.

A atualização diária traz um aumento de 2,6% no número de óbitos em relação a ontem, quando o total estava em 46.510. Já o acréscimo de casos confirmados marcou uma variação de 2,3% sobre o número de ontem, quando os dados do Ministério da Saúde registravam 955.377 pessoas infectadas.

Do total, 448.292  pessoas estão em observação, 482.102 foram recuperadas e 2.982 mortes estão em investigação.

A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 4,9%. A mortalidade (falecimentos por 100.000 habitantes) foi de 22,7. Já incidência (casos confirmados por 100.000 habitantes) ficou em 465,5.

“Quando você olha a inclinação da curva epidemiológica por semana, dá a entender que nós estamos entrando em um platô, que a curva se encaminha para uma estabilidade. Precisamos confirmar se esta tendência permanece com o passar das duas próximas semanas epidemiológicas”, declarou o novo secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo de Medeiros, em entrevista no Palácio do Planalto.

Medeiros acrescentou que no caso da curva de novas mortes, também há uma tendência de estabilização. “Da última semana para cá, houve diminuição do número de novos óbitos. A gente precisa acompanhar os dados mas isso nos mostra uma tendência de diminuição de novos óbitos”, comentou o secretário.

Curva epidemiológica covid-19
Curva epidemiológica covid-19 – Ministério da Saúde

Estados

Os estados com maior número de óbitos são São Paulo (11.846), Rio de Janeiro (8.412), Ceará (5.377), Pará (4.395) e Pernambuco (4.057). Ainda figuram entres os com altos índices de vítimas fatais em função da pandemia Amazonas (2.605), Maranhão (1.607), Bahia (1.263), Espírito Santo (1.217), Alagoas (831) e Paraíba (709).

Os estados com mais casos são São Paulo (192.628), Rio de Janeiro (87.317), Ceará (82.273), Pará (76.623) e Maranhão (66.091).

Boletim epidemiológico covid-19
Boletim epidemiológico covid-19 – Ministério da Saúde

Comparação mundial

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil é o segundo colocado em número de mortes e de casos confirmados, atrás apenas dos Estados Unidos. Mas, na incidência por milhão de habitantes, quando é considerada a população dos países, o Brasil cai para a 16ª posição. No ranking de mortalidade, quando o número de óbitos é avaliado proporcionalmente ao total de pessoas de cada nação, o Brasil fica na 10ª posição.

Hospitalizações

De acordo com o boletim epidemiológico apresentado pela equipe do Ministério da Saúde, as hospitalizações de pessoas com síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por covid-19 somaram até o momento 105.869, e ainda há outras 65.472 internações em investigação.

Dos hospitalizados por covid-19, 68% tinham mais de 50 anos. No recorte por gênero, 60.940 eram homens e 44.899 eram mulheres. Na distribuição por cor, 32.182 eram pardos, 29.243 eram brancos, 4.780 eram pretos, 1.002 eram amarelos e 286, indígenas.

Já nas mortes por SRAG por covid-19 (39.417), 71% tinham acima de 60 anos. No recorte de gênero, 23.180 eram homens e 16.223 eram mulheres. Na divisão por cor, as vítimas fatais eram em sua maioria pardos (13.862), seguidos por brancos (9.349), pretos (1.847), amarelos (410) e indígenas (145).

Orientações

O secretário executivo da pasta, Élcio Franco, anunciou que uma portaria será publicada em breve com orientações que classificou como “amplas” para medidas de mitigação e combate à pandemia. Estas envolverão desde procedimentos de segurança em atividades econômicas até recomendações para espaços públicos, condomínios e outras formas de aglomerações.

Franco lembrou que cabe aos gestores estaduais e municipais definir as medidas de distanciamento social – prerrogativa determinada pelo Supremo Tribunal Federal, mas a portaria trará um conjunto de indicações mais detalhadas de apoio às autoridades locais de saúde, que devem seguir avaliando as condições de abertura.

“Estas recomendações vêm a reforçar que caso o gestor adote estas medidas, ele poderá fazer isso com segurança e retroceder de imediato ao identificar que o crescimento está sendo além do que ele tem capacidade de suportar com a sua rede de saúde”, ressaltou Franco.

Sistema de dados

Os representantes do Ministério da Saúde foram questionados durante a entrevista coletiva sobre reclamações da Secretaria de Saúde de São Paulo acerca da dificuldade de alimentar os bancos de dados nacionais com suas informações de casos e de óbitos relativos à pandemia.

O secretário de Vigilância em Saúde afirmou que o sistema pode “eventualmente ter momentos de instabilidade”. “Temos duas maneiras de extrair os dados deste sistema. Pode ser por download rápido por meio de um aplicativo API, que recomendamos para locais com densidade maior, e eventualmente temos instabilidade. Mas a confiabilidade dos dados e a segurança são devidamente garantidas”, respondeu Medeiros.

O diretor do Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis da pasta, Eduardo Macário, complementou informando que a equipe do ministério passou orientações à Secretaria de São Paulo de uma nova forma para alimentar os dados.

Veja a entrevista na íntegra

*Texto ampliado às 19h39.

Edição: Liliane Farias

Deixe seu comentário:

Na Programação 104 FM você tem: